MANANCIAL

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"Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada". (Cânticos 4:12)

terça-feira, 12 de julho de 2016

POR QUE A MORTE DE JESUS NOS ISENTA DO JUÍZO DE DEUS?

Romanos 5:8,18. 

8. Mas Deus prova o Seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. 

18. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para a condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação de vida.

Vou contar uma história (fictícia, mas baseada em fatos reais*) em forma de parábola ao sacrifício vicário de Cristo.

Num certo país havia a pena de morte por enforcamento para criminosos. Os homicidas eram julgados dando-lhes o direito de defesa e quando condenados eram sentenciados à forca sem piedade. Naqueles dias aconteceu um crime terrível, um assassinato com requintes de perversidade que não poderia passar impune aos clamores da justiça. Então, buscaram e acharam um culpado segundo o depoimento de testemunhas. Um homem foi preso, julgado como réu de homicídio e sentenciado à morte; a sentença foi executada pouco tempo depois do julgamento. Passado alguns dias, encontraram o verdadeiro assassino o qual era muito parecido fisicamente com o sujeito enforcado pela justiça, isso mesmo, eles condenaram e executaram um inocente. Desse fato resultou uma lei que revogou a pena e morte naquele país beneficiando todos os transgressores da lei.



Perceberam a semelhança? Jesus Cristo, o justo, o inocente, o Santo Cordeiro de Deus sem mácula que, embora fosse parecido conosco – filho do homem – mas sem pecado, assumiu a culpa de todos os pecadores; e em nosso lugar, sendo condenado injustamente, nos isentou do juízo e da condenação à morte imposta pelo pecado, mas aquilo que foi decretado independentemente de fé para os cidadãos daquele país, hoje nos é estabelecido e confirmado por Deus mediante a fé na morte e ressurreição de Jesus Cristo.

*No Brasil, no tempo do imperador Dom Pedro II, a pena de morte foi abolida devido a um erro jurídico que condenou à forca em 1855, na cidade de Macaé-RJ, Mota Coqueiro, um homem inocente.

L. M. S.


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