MANANCIAL

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"Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada". (Cânticos 4:12)

quinta-feira, 29 de julho de 2021

QUANDO É QUE O APOCALIPSE COMEÇA?

Esta questão inquieta a mente de muita gente e causa divergentes opiniões entre cristãos; porém é por falta de uma leitura mais cuidadosa dos textos bíblicos que muitos crentes ficam confusos. Mas agora vou discorrer alguns versos da Bíblia para que possamos chegar ao entendimento correto.

Vejamos o que diz o Evangelho de João:-

João 14:2,3. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. 3. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.

Jesus disse que iria "nos preparar um lugar" e que voltaria para nos buscar.

Vejamos o que está escrito no Ev. de Marcos:-

Marcos 16:19. Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, "foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus".

E agora na Carta aos Hebreus:-

Hebreus 1:3.

O qual (Jesus), sendo o resplendor da sua glória (Deus)e a expressa imagem da sua pessoa (Deus Pai)e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder (o Logos - a Palavra de Deus)havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade (Deus Pai) nas alturas (céu).

Hebreus 10:12.

Mas este (Jesus)havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus

Aqui vemos que Cristo ascendeu aos Céus e assentou-se à direita de Deus Pai.

Vejamos mais ainda em Hebreus:-

Hebreus 9:11,12,24.

Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, 12. Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário (o Céu)havendo efetuado uma eterna redenção (do verbo redimir que significa: recuperar, reparar um erro, livrar, libertar, reabilitar)... 24. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, "porém no mesmo céu", para agora comparecer por nós perante a face de Deus.

E ainda mais um pouco desse mesmo Livro:-

Hebreus 8:1,2.

Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, 2. Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo (o Céu)o qual o Senhor fundou, e não o homem.

Bem! Todos estes versículos nos dizem a mesma coisa, isto é, que Jesus logo após sua ascensão, Ele entrou no verdadeiro tabernáculo, ou seja, o Céu, e assentou-se à direita do Pai celestial.

Vejamos que ao subir até o trono de Deus, Jesus fez a purificação do Céu, pois as moradas celestiais estavam contaminadas pelo pecado da soberba de Satanás (ele quis ser semelhante ao Altíssimo - Isaías 14:12-15); é que o diabo ainda tinha acesso ao céu, e lá acusava dia e noite o povo de Deus (Jó 1:6-11 e cap. 2:1-5; Zacarias 3:1). E como disse o autor da Epístola aos Hebreus (capítulo 9 verso 23): De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem (sangue de animais limpos - uma figura do Cristo expiador de pecados; figura com figura se purifica)mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios mais excelentes do que estes.

Mas como aconteceu esta purificação do céu? Leiamos agora o capítulo 12 de Apocalipse:-

Apocalipse 12:7-12.

7. E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; 8. Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. 9. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. 10. E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. 11. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte. 12. Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.

Segundo este texto, logo após subir ao Céu, Jesus expulsou de lá Satanás e seus anjos e os precipitou na Terra, e então o Céu, o trono de Deus (Isaías 66:1) foi purificado; porque embora Miguel e os seus anjos lutassem contra Satanás e seus anjos (Judas 1:9; Zacarias 3), eles só puderam vencê-lo pelo sangue de Jesus; de sorte que Cristo “subindo ao alto levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens” (Salmos 68:18 e Ef. 4:8), isto é, Ele abriu “um novo e vivo caminho” para o verdadeiro Santuário de Deus por meio de sua carne (o verdadeiro véu rasgado – Hb. 10:20) ferida na cruz, para que nós crentes pudéssemos ter acesso ao Santuário Celeste mediante o Seu precioso sangue, como de um cordeiro imaculado e irrepreensível (1 Pe. 1:19 e Hb. 10:19). Sim! Jesus Cristo nos preparou um lugar no céu. Amém.

Até aqui vimos como o Senhor Jesus nos apresentou santos, irrepreensíveis e inculpáveis diante do Pai (Cl. 1:22), e também como Ele purificou as moradas celestiais. Entenderemos melhor o início do Apocalipse ligando os pontos anteriores aos versos que leremos doravante.

Comecemos pelo capítulo 1 de Apocalipse no verso 19, que diz: Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer. Aqui podemos entender que o Livro do Apocalipse não se trata somente de eventos futuros, pois o Senhor mostraria a João as coisas: que tens visto, e as que são”; isto é, tudo o que já estava estabelecido, ou melhor, coisas que já haviam acontecido no tempo do apóstolo João – mas não somente isto – o apóstolo deveria escrever também sobre: “e as que depois destas hão de acontecer”; ou seja, daquelas que ainda haveriam de vir.

Vamos um pouco mais adiante (vou comentar cada verso escrito), no mesmo livro, só que agora no cap. 5:1-7; lemos:-

1. E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. (Deus está assentado no Seu trono e tem um livro selado, isto é, um testamento da Sua herança divina, ou seja, de toda obra da sua criação – ver Hb. 1:1-5) 2. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos? (Isaías 42:8 e 48:11 – O Senhor Deus diz: “a minha glória não darei a outrem”; ou seja, somente o Seu Filho poderia receber a Sua herança e assentar-se consigo no Seu trono) 3. E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele. (Salmos 24:3 – Quem subirá ao monte santo do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? – somente o Unigênito do Pai poderia reconciliar a criação com o Criador; porque ninguém subiu ao céu, senão aquele que do céu desceu – João 3:13 – para fazer a vontade de Deus – Sl. 40:7 e Hb. 10:7) 4. E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele. (Salmos 24:4 – Aquele que é limpo de mãos e puro de coração... o Israel de Deus chorava pela vinda do Messias e sofria as dores de uma grávida antes de dar à luz – Isaías 26:17 – o povo santo esperava ansiosamente o cumprimento da promessa do Éden – Gn. 3:15 – mas ninguém pôde cumpri-la senão Cristo) 5. E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos. (Salmos 24:5 – Este receberá a bênção do Senhor e a justiça do Deus da sua salvação – Jesus é o grande vencedor, o único, pois Ele mesmo disse: “Eu venci o mundo” – João 16:33) 6. E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra. (Sim, “um Cordeiro como havendo sido morto”, este é o início, o ponto de partida da reconciliação do homem com o Seu Criador) 7. E veio, e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono. (Aqui Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo – João 1:29 – recebe das mãos do Pai a herança da Sua glória – João 17:1).

Assim vemos que o começo do desenrolar do Livro de Apocalipse se dá logo após a ascensão de Cristo ao Trono de Deus, e isto aconteceu quase 60 anos antes da visão de João na ilha de Patmos (Segundo uma tradição preservada por Irineu de Lyon, Eusébio de Cesareia, Jerônimo de Estridão e outros, o exílio de João aconteceu em 91 ou 96 d.C., no décimo quarto ano do reinado do imperador romano Tito Flávio Domiciano – fonte: Wikipédia).

Então o Apocalipse não vai acontecer como muitos pensam por aí, mas já está acontecendo há muito tempo; desde a subida de Jesus aos Céus e o consequente nascimento da Igreja, e vai até a destruição final dos reinos ímpios deste mundo, quando então se estabelecerá o Reino Eterno de Deus num novo Céu e numa nova Terra onde a justiça habitará – Ap. 21:1 e 2 Pe. 3:13.

L. M. S.

sábado, 10 de julho de 2021

PROVAS TEOLÓGICAS DE QUE AS LÍNGUAS OUVIDAS NO DIA DE PENTECOSTES NÃO FORAM IDIOMAS HUMANOS CONHECIDOS.

1.     KAINOS E NEOS.

Em Marcos 16:17, está escrito que um dos sinais que seguiriam os que cressem em Jesus Cristo seria o de “falar novas línguas”; transliterado do grego: Glossais (línguas) lalesousin (falarão) kainais (novas). Bem! No grego existem dois adjetivos para qualificar algo como “novo”, os quais são: “Kainos” e “neos”. 

a) Vamos falar primeiro sobre o adjetivo “kainos” que o evangelista Marcos usou para qualificar as (novas) línguas. Com relação à forma, o Dicionário de Strong define kainos (20537) como algo feito recentemente, e que nunca foi utilizado; e quanto à substância, de um novo tipo; sem precedente, incomum, inédito (dado agora pela primeira vez). Kainos denota algo que “nunca foi utilizado”, ou seja, o que é inédito, tal qual o sepulcro em que Jesus foi colocado: ...“E no jardim um sepulcro novo (mnemeion kainon), no qual ainda NINGUÉM HAVIA SIDO POSTO” (João 19:41). E ainda vemos vários exemplos nas Escrituras desse adjetivo qualificando palavras como: odres novos (askous kainos – Mateus 9:17 e Marcos 2:22 e Lucas 5:38); roupa nova (himatiou kainou – Lucas 5:36); nova criatura (kaine ktisis – 2 Cor 5:17); novo céu (ouranon kainon) e nova terra (gen kainen) – 2 Pe 3:13 e Ap 21:1; Novo Testamento (kaine diatheke – Lucas 22:20 e Hb 9:15)... 

b) Agora vejamos o significado de “neos”. Neos, segundo o Strong, qualifica algo como “jovem”, mas que pertence à mesma natureza e tem a mesma substância do que já existe; é diferente do antigo apenas no tempo em que foi feito; exemplo: o vinho novo é diferente do vinho velho apenas pela idade, mas ambos têm a mesma substância, pois eles são feitos de uvas; e têm a mesma natureza ou origem, pois ambos provêm da videira. 

Por isso que as línguas ouvidas no dia de Pentecostes não podem ser idiomas humanos conhecidos, isto é, xenoglossia, pois a promessa seria de “novas línguas” (kainos glossa), ou seja, línguas inéditas, as quais nunca foram ouvidas por ninguém e, portanto, sem iguais neste mundo.

2.  HETEROS E ALLOS.

Atos 2:4 nos diz que todos os discípulos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar “noutras línguas”, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. Veja que o texto grego usa o termo “heteros” para qualificar as “outras línguas”. Semelhantemente à palavra “novo” o grego koiné usa duas palavras diferentes para se referir ao termo “outro”, e são elas: heteros e allos.

a)  Vejamos primeiro “heteros”. No Strong (2087), heteros significa outro, mas de um tipo diferente, ou seja, de “qualidade” diferente em comparação de sua contraparte, isto é, heteros distingue, heteros faz a distinção qualitativa entre dois objetos.

b)  Agora vejamos “allos”. Ainda no Dicionário de Strong, allos (243) descreve “outro”, mas do mesmo tipo; de um tipo similar, ou seja, da mesma qualidade; allos não faz distinção qualitativa, mas apenas numérica.

Obs: Heteros e Allos são sinônimos, “heteros pode ser allos, mas allos não pode ser heteros”; porém, em comparação, heteros distingue um de dois na qualidade da coisa, já allos faz apenas distinção numérica da coisa; heteros envolve a ideia secundária da "diferença do tipo". 

Conclui-se que as “outras línguas” ouvidas no dia de Pentecostes foram línguas distintas em qualidade (heteros) e não apenas em número (allos); porque os idiomas humanos são apenas distintos em número, pois são muitos, mas ainda são deste mundo, ou seja, qualitativamente são iguais em si, e um não é superior ao outro. Contudo, as línguas celestiais são superiores às dos homens, pois elas servem para alguns propósitos divinos tais como: um sinal nos que creem em Jesus (Marcos 16:17); um sinal para os incrédulos (1 Cor 14:22); e um meio de edificação espiritual no crente que ora no espírito (1 Coríntios 14:4,14). 

3. ESTÃO CHEIOS DE MOSTO.

Se as línguas ouvidas no Dia de Pentecostes fossem idiomas humanos; então por que alguns judeus não entenderam nada? Sim, pois, alguns deles, que zombavam dos discípulos, disseram: “Estão cheios de mosto” (Atos 2:13). Sim meus amigos! Todos os judeus deveriam ter entendido o que se falava pela boca dos crentes em Jesus, pois as línguas da Judeia também foram ouvidas. Vejam: “Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos? Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, JUDEIA, Capadócia, Ponto e Ásia” (Atos 2:8,9). É isso mesmo, os idiomas da Judeia também foram ouvidos naquele dia, ou seja, o hebraico, o aramaico e o grego foram ouvidos. Então esta é uma prova cabal de que não foram as línguas humanas que eles falavam por meio do Espírito Santo no Pentecostes, mas sim línguas celestiais, as línguas dos anjos. Deus abriu o entendimento dos judeus que vieram às festas para buscá-lo de todo o coração, e fechou os ouvidos dos falsos adoradores. Outro ponto importante é que os países mencionados em Atos 2 eram em sua maioria, de nações vizinhas (ou quase) à terra de Israel, por isso os seus idiomas não eram tão estranhos para os judeus de Jerusalém, portanto dizer que alguém está bêbado só por falar num outro idioma é ilógico; então, os judeus que disseram que os discípulos estavam “cheio de mosto”, não o fizeram porque estavam ouvindo línguas estrangeiras, mas línguas diferentes.  

Em Isaías 28; o Senhor Deus prediz as línguas do Dia de Pentecostes, isto é, do sinal que Ele daria ao povo de Israel; e isto tanto para o remanescente fiel do seu povo como também para os infiéis (1 Coríntios 14:21,22). Isaías começa o capítulo com uma crítica, pois Efraim (Israel) está “embriagado com vinho das nações”, ou seja, com os costumes dos gentios. A Lei que deveria ser o meio, o aio (Gálatas 3:24) pelo qual os judeus seriam conduzidos ao Messias e por conseguinte, à verdade e à salvação pela oferta do Cordeiro de Deus; tornara-se apenas em meros ritos religiosos semelhantes aos cultos pagãos: “mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, um pouco aqui e um pouco ali” (leia o verso 10). Então o Senhor faz a pergunta contundente: “A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender a doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?” (Is 28:9). E conclui no verso 11: Assim por “lábios gaguejantes”, e por “outra língua”, falará a este povo. Nestes dois versos Deus expõe quem ouviria e o que se ouviria quando chegasse o “descanso” (verso 12) do povo de Deus: vozes embriagadas com o Espírito Santo e ininteligíveis para os judeus embriagados com o mundo; e as línguas maternas para os judeus que buscavam ao Senhor como meninos, idiomas que eles haviam conhecido desde criança. Outra curiosidade é que no hebraico, a palavra usada para “gaguejante” é “laeg”, e significa “zombaria”. O Senhor usa dos mesmos modos dos homens, para tratar com os homens; ou seja, Efraim está bêbado com o vinho mundano, então Deus lhe fala com os lábios de um bêbado; Efraim está ensoberbecido com as grandezas humanas; então Deus se revela para criancinhas espirituais; aos desmamados do leite, aos arrancados dos seios.

4.     UMA CONCLUSÃO LÓGICA.

O Espírito Santo caiu sobre quase 120 pessoas as quais começaram a falar ao mesmo tempo em línguas diferentes, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem; logicamente seria impossível alguém entender o que era falado, pois o som causado por várias vozes juntas faz um barulho tão grande que ninguém consegue distinguir frase alguma do que se diz, mas somente um grande rumor é ouvido ao qual chamamos de “burburinho” (barulho que não se consegue distinguir, geralmente causado por pessoas que estão falando ao mesmo tempo). Então, mesmo que as línguas fossem idiomas humanos estrangeiros, jamais os que as entenderam poderiam ter ouvido cada um no seu próprio idioma materno, “o falar das grandezas de Deus” como eles afirmaram do verso 8 ao 11 de Atos 2.

L. M. S.