MANANCIAL

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"Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada". (Cânticos 4:12)

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

O CHIFRE PEQUENO - A QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

A HISTÓRIA DO MUNDO NARRADA NA VISÃO DE DANIEL.

1 - O BODE PELUDO É O REINO DA GRÉCIA.

Sabemos pela história que o Império Macedônico se expandiu até a Ásia [o bode se engrandeceu cada vez mais], e tudo isto sob o comando de Alexandre o Grande, ou seja, o primeiro rei, o grande chifre quebrado; porém com sua morte prematura, e sem deixar um herdeiro, os seus quatro generais assumiram o vasto Império de Alexandre; estes são descritos em Daniel como “os quatro chifres que cresceram na direção dos quatro ventos do céu”.

OS QUATRO CHIFRES. Os generais de Alexandre: Selêuco, Lisímaco, Ptolemeu e Cassandro.

¹Os Reinos Helenísticos foram reinos surgidos na Ásia, Egito, Macedônia e Grécia após a divisão do Império de Alexandre, o Grande (ou Magno) por seus generais: Selêuco, Lisímaco, Ptolemeu e Cassandro, após a morte do imperador em 323 a.C. Como Alexandre não determinou um herdeiro, seus generais guerrearam entre si pelo domínio do Império e o dividiram. Ptolemeu ficou com o Egito, Cassandro com a Macedônia e a Grécia, Lisímaco com parte da Península da Anatólia e da Trácia e Selêuco com os territórios da Mesopotâmia e do Império Persa. Esses generais, seus descendentes e outros governadores de províncias estavam constantemente em guerra entre si tentando reestabelecer o Império de Alexandre em toda a sua magnitude. Assim, por exemplo, com a morte de Lisímaco, um de seus oficiais tomou o que restou de seu Império na Anatólia, em torno da cidade de Pérgamo e deu origem a dinastia Atálida. Eles mantiveram o poder sobre o território à oeste do Tigre por algum tempo e controlaram o Mediterrâneo Oriental até a conquista romana nos séculos II e I a.C.

¹Fonte: https://pt.wikibooks.org - Civilizações da Antiguidade:  O helenismo e os reinos helenistas.

²AS 2300 TARDES E MANHÃS DE DANIEL 8:13-14.

Texto: Prof. Édio Mazera.

Daniel 8:8-14. [+ ou - 553 a.C.; quase 3 anos antes do nascimento de Alexandre Magno e 338 anos antes do nascimento de Antíoco IV Epifânio].

8. O bode se engrandeceu cada vez mais [Império Macedônico]. Porém, quando estava no auge do seu poder, o seu grande chifre foi quebrado [morre Alexandre Magno – nascimento em julho de 356 a.C. – morte em junho de 323 a.C. – 3 anos após conquistar o Império Medo – Persa], e em seu lugar saíram quatro chifres notáveis [seus quatro generais: Selêuco, Lisímaco, Ptolemeu e Cassandro assumiram o Império Macedônico], que cresceram na direção dos quatro ventos do céu [o Império Macedônico foi dividido em 4 partes].

9. De um deles [Selêuco] saiu um chifre pequeno [Antíoco IV Epifânio – nasc. 215 a.C.; morte 162 a.C. - Reinado 175 a.C. - 164 a.C.], que se engrandeceu na direção do Sul, do Leste e da terra gloriosa [Egito, Síria e Judeia – Palestina].

10. Ele se engrandeceu tanto, que alcançou o exército dos céus. Lançou por terra alguns desse exército e das estrelas e os pisou com os pés.

11. Ele se engrandeceu tanto, que chegou a desafiar o príncipe desse exército. Tirou dele o sacrifício diário e “destruiu” o lugar do seu santuário. [Antíoco proibiu – “lançou fora” - o culto mosaico em Jerusalém e impôs a religião pagã helenista em todos os domínios do seu reino].

12. O exército lhe foi entregue, com o sacrifício diário, por causa das transgressões [Malaquias 2:1-3; profecia de + ou – 397 a.C.]. Lançou por terra a verdade, e tudo o que ele fez prosperou. [Em 170 a.C. Antíoco assaltou Jerusalém, saqueou o Templo, e matou a muitos; em 168 a.C. proibiu a prática da Lei de Moisés e profanou o Templo com um sacrifício a Júpiter Olimpo, no Lugar Santo - ver Dn 11.29, 30,31].

13. Depois, ouvi um santo que falava; e outro santo lhe perguntou: Até quando vai durar a visão do sacrifício diário suprimido e da transgressão desoladora? Até quando o santuário e o exército ficarão entregues, para que sejam pisados aos pés?

14. Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs. Depois, o santuário será purificado. [Em Êxodo temos uma explicação sobre o sacrifício contínuo, ou diário: Êxodo 29:38,39. Isto, pois, é o que oferecereis sobre o altar: dois cordeiros de um ano, cada dia, continuamente. 39. Um cordeiro oferecerás pela manhã, e o outro cordeiro oferecerás à tarde].

Portanto 2300 tardes e manhãs não significam 2.300 anos proféticos (Ezequiel 4:5), mas exatamente 1.150 dias porque são dois sacrifícios por dia, então em 1.150 dias serão 2.300 sacrifícios diários, um de manhã e o outro à tarde. Veja que Antíoco governou Jerusalém de 167 a 164, ou seja, ele deve ter reinado por aproximadamente 3,2 anos que são 1152 dias (ou 1150 dias aproximadamente, já que não sabemos o período exato em meses).

Em 167 a.C. Antíoco IV Epifânio, que regressava de uma campanha ao Egito, conquistou Jerusalém. A cidade perdeu os seus privilégios e passou a ser permanentemente controlada por soldados. Antíoco procurou forçar a helenização deste seu novo território, proibindo o culto judaico. A observância do sábado e das interdições alimentares, bem como a circuncisão foram proibidas. No Templo de Jerusalém seria instalada uma estátua do deus grego Zeus. O objetivo destas medidas era criar uma uniformidade cultural entre os súbditos do seu reino.

Daniel 11:28,31,32. (28). Então, o homem vil tornará para a sua terra com grande riqueza, e o seu coração será contra a santa aliança; ele fará o que lhe aprouver e tornará para a sua terra. (31). Dele sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa, e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora. (32). Aos violadores da aliança, ele, com lisonjas, perverterá, mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo.

Esta situação gerou descontentamento entre os Judeus que eram contra a helenização e que provocaram uma revolta, na qual foram liderados pelo sacerdote Matatias e seus filhos, os Macabeus, os quais expulsaram as tropas de Antíoco IV de Jerusalém. Por fim chegou ao termo da sua vida no ano 164 a.C., sem socorro de qualquer pessoa (Dn 11:45)

²https://nead.pro.br/blog/?p=1364

O CHIFRE PEQUENO E O TEMPO DO FIM (Dn. 7 e 8).

Daniel 7:7,8.

7. Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres. 8. Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.

A QUATRO REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.

As três primeiras pontas.

1. A Primeira Revolução Industrial - Iniciou-se por volta do ano de 1760, e se consolidou entre o final do Século XVIII (18) e início do Século XIX (19); caracterizou-se pela utilização da máquina à vapor como força motriz na indústria de manufatura (indústria têxtil).

2. A Segunda Revolução Industrial - teve início ente 1850 - 1870 (século XIX); caracterizou-se pelo desenvolvimento da indústria química, elétrica, de petróleo e de siderurgia. É considerada uma nova fase da industrialização, como um aprimoramento da primeira revolução industrial, pois não houve uma ruptura entre elas; novas tecnologias foram empregadas e os processos de produção foram modernizados.

3. A Terceira Revolução Industrial - Compreende ao período pós Segunda Guerra Mundial, a partir da década de 1950 (Século XX); onde ocorreram vários avanços nas áreas tecno-científicas como: robótica, genética, telecomunicações, informática e eletrônica.

O “chifre pequeno” que tem “olhos” e uma “boca que fala com arrogância”. [Dn. 7:8].

4. A Quarta Revolução Industrial - É a da inteligência artificial, da nanotecnologia e da biotecnologia. Ela compreende: a manipulação genética, o transumanismo, e a “singularidade” - união do homem com a máquina.

O ÚLTIMO REINO HUMANO.

Daniel 7:7,19. (7). Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres... (19). Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava.

O que Daniel vê é a Besta do livro do Apocalipse [cap. 13], e ele descreve esse animal que simboliza o último reino humano da Terra, como um ser híbrido; pois que apesar de ser um animal, mas tem dentes de ferro e unhas de bronze, isto é, uma mistura de carne e metal [ver Dn. Daniel 2:43,44].

A PONTA PEQUENA QUE SOBE.

Daniel 7:8. Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.

A 4ª Revolução Industrial é a marca do último Reino humano da Terra; é o “chifre pequeno”, do chip de computadores, das nanotecnologias robóticas e da manipulação genética, tudo no nível dos domínios da microscopia; portanto, um “chifre muito pequeno” [Dn. 8:9]. Todas as tecnologias atuais estão sendo desenvolvidas à nível celular e atômico com chips de computador cada vez menores e mais eficientes; a tecnologia eletrônica está presente em quase tudo, e a última barreira a ser vencida será a sua implantação no corpo humano.

A arrogância da humanidade em seus delírios de tentar ser como Deus, não tem limites, pois, o chifre pequeno tem olhos como de homem, isto significa a cobiça humana de saber todas as coisas, de ver e controlar todas as coisas, e de estar em todos os lugares ao mesmo tempo; como se fosse um deus onisciente, onipotente e onipresente; o chifre pequeno também tem uma boca que, “arrogantemente fala grandes coisas”; a ciência é adorada como um deus num mundo sem o verdadeiro Deus; os prodígios da ciência são venerados como se fossem dogmas religiosos, dos quais não podem ser questionados nem revistos; muitas teorias - que não passam de apenas teorias - são aceitas como verdades absolutas e indiscutíveis como a teoria da evolução de Darwin, e o sistema copernicano; e isto sem falar das falsas realizações científicas como a conquista da Lua, a datação da idade da Terra etc.

DANIEL CAP. 7 E CAP. 8 SE COMPLETAM.

Se compararmos o que está escrito em Daniel cap. 7 com o cap. 8, veremos que eles se completam.

Daniel 7:20,21.

20. E também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subiu, e diante do qual caíram três, isto é, daquele que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e cujo parecer era mais robusto do que o dos seus companheiros. 21. Eu olhava, e eis que este chifre fazia guerra contra os santos, e prevaleceu contra eles.

Daniel 8:8-12, 21-26.

8. O bode se engrandeceu cada vez mais. Porém, quando estava no auge do seu poder, o seu grande chifre foi quebrado, e em seu lugar saíram quatro chifres bem visíveis, que cresceram na direção dos quatro ventos do céu. 9. De um deles saiu um chifre pequeno, que se engrandeceu na direção do Sul, do Leste e da terra gloriosa. 10. Ele se engrandeceu tanto, que alcançou o exército dos céus. Lançou por terra alguns desse exército e das estrelas e os pisou com os pés. 11. Ele se engrandeceu tanto, que chegou a desafiar o príncipe desse exército. Tirou dele o sacrifício diário e destruiu o lugar do seu santuário. 12. O exército lhe foi entregue, com o sacrifício diário, por causa das transgressões. Lançou por terra a verdade, e tudo o que ele fez prosperou... 21. O bode peludo é o rei da Grécia, e o chifre grande entre os olhos é o primeiro rei. 22. O fato do chifre ter sido quebrado, levantando-se quatro chifres em lugar dele, significa que quatro reinos se levantarão deste povo, mas não com força igual à que ele tinha. 23. Quando se aproximar o fim desses reinos e as transgressões tiverem chegado ao máximo, surgirá um rei cruel e mestre em intrigas. 24. Grande será o seu poder, mas não por sua própria força. Causará destruições terríveis, e prosperará naquilo que fizer. Destruirá os poderosos e o povo santo. 25. Por sua astúcia, fará prosperar o engano. No seu coração ele se engrandecerá, e destruirá muitos que vivem despreocupadamente. Ele se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas será destruído sem intervenção humana. 26. A visão das tardes e das manhãs, que lhe foi dada, é verdadeira. Mas guarde a visão em segredo, porque se refere a dias ainda bem distantes.

 

A BESTA.

Apocalipse 13:1,5-7. 1. E eu pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia... 5. E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses. 6. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. 7. E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.

O FALSO PROFETA.

Apocalipse 13:11-13. 11. E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. 12. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada. 13. E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.

IMPRENSA, O QUARTO PODER.

A Influência da Mídia na Sociedade: O Quarto Poder (rabiscodahistoria.com)

1. O quarto poder na sociologia é uma expressão que se refere à imprensa e sua capacidade de influenciar a opinião pública e os processos políticos. A ideia é que a mídia, assim como os três poderes tradicionais (executivo, legislativo e judiciário), tem um papel fundamental na construção da democracia e na fiscalização do poder.

2. O conceito de quarto poder foi criado pelo escritor francês Alexis de Tocqueville no século XIX. Ele observou que a imprensa tinha um papel importante na sociedade americana, atuando como um contrapeso aos poderes do governo, e cunhou a expressão “quarto poder” para se referir a essa função.

3. O quarto poder é fundamental para a democracia porque é responsável por informar a população sobre os acontecimentos políticos e sociais, além de fiscalizar o poder e denunciar abusos e corrupção. Sem uma imprensa livre e independente, os cidadãos não teriam acesso à informação necessária para tomar decisões informadas e participar ativamente da vida política.

4. A mídia pode influenciar a opinião pública de diversas maneiras, como através da seleção de notícias, da ênfase dada a determinados temas, da escolha de fontes e especialistas, da linguagem utilizada e da forma como as informações são apresentadas. Além disso, a mídia pode criar agendas políticas e moldar a percepção do público sobre determinados temas.

5. O quarto poder deve atuar dentro dos limites da ética jornalística e dos direitos individuais, evitando a difamação, a invasão de privacidade e outros abusos. Além disso, a imprensa deve ser independente e não se submeter a interesses políticos ou econômicos.

6. A tecnologia tem transformado o quarto poder, permitindo que mais pessoas tenham acesso à informação e criando novas formas de comunicação e interação entre jornalistas e leitores. Por outro lado, a proliferação de notícias falsas e o uso indevido das redes sociais têm representado um desafio para a credibilidade da imprensa.

7. O papel dos jornalistas no quarto poder é o de investigar, apurar e divulgar informações relevantes para a sociedade, com imparcialidade e ética. Eles devem ser capazes de identificar fontes confiáveis, verificar a veracidade das informações e apresentar os fatos de forma clara e objetiva.

8. A liberdade de imprensa é um dos pilares do quarto poder, pois permite que os jornalistas atuem de forma independente e sem censura, garantindo o direito à informação e a transparência na vida pública. Sem a liberdade de imprensa, o quarto poder perde sua capacidade de fiscalização e controle do poder.

9. O quarto poder tem um papel fundamental na promoção da transparência na vida pública, pois é responsável por investigar e divulgar informações sobre as atividades dos governos e das instituições públicas. A transparência é importante para garantir a prestação de contas e a responsabilização dos agentes públicos.

10. O quarto poder pode contribuir para o fortalecimento da democracia ao informar a população sobre os processos políticos e sociais, fiscalizar o poder e denunciar abusos e corrupção. Além disso, a imprensa pode criar espaços para o debate público e para a participação cidadã, promovendo a diversidade de opiniões e ideias.

11. O quarto poder enfrenta diversos desafios atualmente, como a proliferação de notícias falsas, a polarização política, a crise financeira dos meios de comunicação tradicionais e a pressão por audiência e rentabilidade. Além disso, a liberdade de imprensa está ameaçada em muitos países, com governos autoritários e grupos de interesse tentando controlar a mídia.

12. A diversidade de vozes é importante para o quarto poder porque permite que diferentes perspectivas e experiências sejam representadas na mídia. Isso pode ajudar a evitar a concentração de poder e a promover a pluralidade de ideias. Além disso, a diversidade pode aumentar a credibilidade da imprensa e fortalecer sua capacidade de fiscalização e controle do poder.

13. O quarto poder tem uma relação de interdependência com os outros poderes (executivo, legislativo e judiciário), pois atua como um contrapeso ao poder estabelecido e como um canal de comunicação entre os cidadãos e as instituições políticas. A imprensa pode influenciar as decisões dos outros poderes ao expor escândalos e irregularidades, mas também está sujeita à pressão e à influência desses mesmos poderes.

14. O quarto poder pode contribuir para a promoção dos direitos humanos ao denunciar abusos e violações desses direitos, dar visibilidade a movimentos sociais e minorias marginalizadas, e promover o debate público sobre questões relacionadas aos direitos humanos. Além disso, a imprensa pode ajudar a conscientizar a população sobre a importância dos direitos humanos e a pressionar os governos e as instituições para que respeitem esses direitos.

15. A imprensa pode se tornar mais transparente e responsável ao adotar práticas de jornalismo ético, como a verificação de fontes, a checagem de fatos e a correção de erros. Além disso, os meios de comunicação podem criar mecanismos de participação cidadã, como o ouvidor ou ombudsman (profissional com a função de receber críticas, sugestões e reclamações de usuários), para receber críticas e sugestões dos leitores. A transparência financeira também é importante, com a divulgação dos interesses econômicos e políticos por trás das notícias e da propriedade dos meios de comunicação.

 

Ev. Levi.

 

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